
O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (8) uma lista de 80 municípios classificados como prioritários para ações de controle da dengue. Desses, 16 ainda não haviam sido incluídos na estratégia de vacinação contra a doença e devem passar a receber as doses.
Segundo a pasta, o estado de São Paulo concentra 55 municípios que integram a lista, seguido pelo Paraná, com 14 municípios, pela Bahia e pelo Pará, com três municípios cada, por Goiás e pelo Acre, com dois municípios cada, e pelo Rio Grande do Norte, com um município.
A estimativa do ministério é que cerca de 68 milhões de pessoas vivam nesses 80 municípios , selecionados por registrarem alta transmissão de casos de dengue - mais de 50 casos por 100 mil habitantes - ou casos da doença em ascensão.
Todos os municípios da lista, segundo a pasta, registram ainda uma população de mais de 80 mil habitantes e, portanto, maior possibilidade de sobrecarga assistencial em caso de surtos de dengue.
De acordo com a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Mariângela Simão, a proposta é reduzir os casos graves e os óbitos por dengue. A pasta planeja, por exemplo, mobilizar a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) no intuito de reorganizar a rede assistencial dos municípios selecionados.
Segundo ela, o ministério está preparado para ofertar até 150 centros de hidratação com até 100 leitos cada nos municípios que integram a lista, com um investimento de até R$ 300 milhões .
“A hidratação, no caso da dengue, é a diferença entre a vida e a morte”, ressaltou a secretária.
Mariângela destacou que a pasta pretende realizar ainda, em parceria com estados e municípios selecionados, uma busca ativa de não vacinados e de pessoas que não completaram o esquema vacinal contra a dengue e que seguem com a segunda dose pendente.
O ministério também se comprometeu a monitorar os estoques da vacina contra a dengue nos municípios classificados como prioritários e garantiu o abastecimento de todas as 80 cidades que integram a lista.
“Reforçamos a orientação para não haver perda de vacina”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, se referindo às datas de vencimento das doses, não descartando um planejamento de ampliação da faixa etária , a depender da situação epidemiológica de cada município.
“Quero reforçar a importância de se ter duas doses. Uma dose só não dá cobertura. Tem vacina suficiente para os municípios completarem duas doses por pessoa”, disse.
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