
Em virtude do ataque cibernético verificado em 27 de setembro, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) suspendeu temporariamente – por precaução – o acesso externo a sistemas da instituição. Com isso, desde então, ficou inviabilizada a publicação de dados das estações hidrológicas que monitoram automaticamente rios e chuvas em todo o Brasil, apesar de a coleta e o registro de dados terem permanecido operantes até mesmo em regiões que passam por situações extremas de seca e inundações. Para permitir o acesso público, irrestrito e simplificado a essas informações, a ANA disponibilizou a partir desta quarta-feira, 11 de outubro, uma ferramenta contendo dados da Rede Hidrometeorológica Nacional, por meio do link https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiODNhMzZhZjAtN2U5Mi00OTZlLWI2M2EtMDIwMGE0N2QyZjBmIiwidCI6ImUwYmI0MDEyLTgxMGItNDY5YS04YjRkLTY2N2ZjZDFiYWY4OCJ9 .
Esse painel de dados das estações telemétricas (que enviam dados automaticamente) reúne informações obtidas por meio de plataformas de coleta de dados da ANA. Assim, o público interessado nesses dados pode ter à disposição um quadro geral da situação das bacias hidrográficas, possibilitando os processos de tomada de decisão e de informação à sociedade. Por meio dessa ferramenta, os usuários podem acessar gráficos e exportar os dados com simplicidade.
Além da disponibilização do painel de dados, a ANA vem trabalhando continuamente para priorizar a retomada dos canais de acesso aos dados hidrológicos, como é o caso do sistema Hidro. Essa medida se deve pelo fato de a Agência entender a relevância dessas informações para finalidades essenciais, como a prevenção de desastres causados por chuvas, inundações e secas; assim como a gestão dos recursos hídricos no País.
Nesse sentido, desde 29 de setembro, o Serviço Geológico do Brasil (SGB) disponibilizou prontamente às salas de situação estaduais e Defesa Civil uma ferramenta de acesso aos dados brutos da maioria das estações automáticas da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. Nesse processo foram priorizados os estados das regiões Sul e Norte, que passam respectivamente por quadros de inundações e seca.
As estações de monitoramento automático da ANA são robustas, modernas, confiáveis e estão no nível dos equipamentos utilizados em países que são referência em monitoramento de suas águas, como as estações utilizadas em território estadunidense pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS na sigla em inglês).
Assessoria Especial de Comunicação Social (ASCOM)
Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA)
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